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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Egito: exército diz que não cederá a ameaças e acusa complô

O exército egípcio, no poder desde a renúncia de Hosni Mubarak há um ano e muito criticado por sua gestão da transição, alertou nesta sexta-feira que não cederá às "ameaças" nem às "pressões" e afirmou que o país é vítima de "complôs". "Nunca cederemos às ameaças nem às pressões", afirmou o Conselho Supremo das Forças Armadas (CSFA) em um comunicado difundido pela televisão estatal.
"Estamos enfrentando complôs contra a nação (...) que buscam fazer o Estado cair para que reine o caos", acrescentou a nota. Estas declarações foram feitas quando os opositores fizeram um pedido pela "desobediência civil" e convocaram greves para sábado, coincidindo com o primeiro aniversário da queda de Mubarak, forçado a renunciar dia 11 de fevereiro de 2011 como consequência da pressão popular e da chegada ao poder dos militares.
"Dizemos a vocês francamente que nosso querido Egito faz frente aos planos cujo objetivo é atacar o coração de nossa revolução", acrescentou o texto.

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