Além do combate ao crack e da ideia de um ministério para pequenos e médios empreendedores, outras “sugestões” da candidata Dilma Rousseff (PT) vão continuar a encontrar ressonância com as ações do governo.
Esta é considerada uma tática legítima pelo governo e pelo comando da campanha. Segundo o ministro Franklin Martins, esta sintonia é natural, a despeito de críticas, sem caracterizar uso da máquina do Estado:
- Eu acharia absurdo se a candidata do governo estivesse descasada das ações governamentais. A oposição acha que o presidente não deve apoiar um candidato. Esse é o problema. É o medo do prestígio eleitoral do presidente Lula, comentou o ministro, agora há pouco, para esta coluna.
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